sábado, 19 de julho de 2014

ANIVERSÁRIO DE ORDENAÇÃO

No dia 13 de Julho 2014, os Padres: Hipolito, Luiz Carlos, Cláudio (ambos fazem parte do grupo de vida João Paulo II), Jerônimo, João Junior e Rodrigo comemoraram 2 anos de vida sacerdotal. No dia 13 Domingo cada sacerdote celebrou a Santa Missa em suas respectivas paróquias. No dia 14 todos os sacerdotes celebraram a Santa Eucaristia na Paróquia de Santo Antônio em Marcelino Vieira Diocese de Mossoró, onde encontra na administração da Paróquia o Pe. Hipolito. Neste dia estiveram presente o Pe. Estanlei que pregou na Santa Missa, o Pe. José Mario - Administrador Paroquial do Encanto e o Pe. Francisco da Diocese de Cajazeira. A Santa Missa contou com a presença de vários fiéis. Na manhã do dia 15 de Julho em uma pequena comunicação o Pe. Hipolito sugeriu ao grupo de Padres que deveríamos continuar com esta celebração anual com a presença de todos, tendo em vista que a celebração deve acontecer no dia 14 em paroquias diferente a cada ano. A sugestão foi acatada por todos e ficou definido que para o ano de 2015 iremos celebrar na paróquia do Pe.Cláudio, isso é, onde estiver o Padre todos deverão ir Celebrar.

Veja algumas fotos:





segunda-feira, 26 de maio de 2014

MENSAGEM DO DIA

Queridos amigos, peço-vos que me acompanheis com as vossas orações na minha peregrinação à Terra Santa.
Papa Francisco



VIAGEM À TERRA SANTA

Papa visita Muro das Lamentações e defende diálogo

O papa Francisco pediu nesta segunda-feira em Jerusalém um diálogo entre judeus, cristãos e muçulmanos, após uma visita a um dos locais mais emblemáticos para as três religiões monoteístas.
Em um dia intenso e com grande carga simbólica, o pontífice visitou a Esplanada das Mesquitas, terceiro local sagrado do islamismo, e o Muro das Lamentações, um dos mais sagrados do judaísmo.
Diante do grande grande mufti de Jerusalém, que o recebeu na mesquita, Francisco convidou cristãos, muçulmanos e judeus a serem "agentes da paz e da justiça".
O papa se dirigiu às pessoas e comunidades "que se reconhecem em Abraão", ou seja, as três religiões monoteístas.
"Minha peregrinação não seria completa se não incluísse também o encontro com as pessoas e as comunidades que vivem nesta terra e por isto fico feliz de poder estar com vocês, amigos muçulmanos", disse o papa ao líder religioso islâmico, Mohamed Hussein.
"Respeitemos e amemos uns aos outros como irmãos e irmãs", concluiu o papa no terceiro e último dia de sua visita a Terra Santa.
Depois ele caminhou por um quilômetro e rezou em silêncio por vários minutos diante do Muro das Lamentações, um dos locais sagrados para a religião judaica.
O papa colocou as mãos sobre o Muro e deixou uma mensagem entre as pedras, como é tradição entre os judeus.
Francisco foi recebido pelo grande rabino.
Homenagem às vítimas do Holocausto
Como os antecessores, João Paulo II (2000) e Bento XVI (2009), Francisco colocou um envelope entre as pedras do Muro, vestígio do Segundo Templo de Jerusalém.
O envelope continha o Pai Nosso em espanhol, revelou o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi.
A agenda de Francisco incluiu uma visita ao cemitério nacional de Israel, onde depositou uma coroa de flores no túmulo do fundador do sionismo, Theodor Herzl, uma homenagem que nenhum papa havia feito até agora.
Fora do programa, o pontífice também visito o monumento em homenagem às vítimas civis de atentados em Israel.
Um gesto realizado a pedido do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e que equilibra outro gesto que surpreendeu no domingo: tocar com as mãos o 'muro da vergonha', que separa Israel dos territórios palestinos.
Em todos os rituais, Francisco teve a companhia de dois amigos e compatriotas argentinos, o rabino Abraham Skorka e o professor muçulmano Omar Abboud.
A visita papal terminará com uma missa no Cenáculo, onde segundo a tradição cristã aconteceu a Última Ceia de Jesus com os apóstolos, lugar que abriga também o túmulo do rei David, considerado sagrado pelos judeus.

Fonte: Exame.com

RIO JORDÃO

Papa reza em silêncio no local em que Jesus foi batizado

O Papa Francisco visitou neste sábado, 24, o Rio Jordão, local em que Jesus foi batizado. O Papa não fez nenhum discurso, mas sim uma oração silenciosa.
O Rio Jordão, localizado na fronteira entre Israel e Jordânia, palco de conflitos, é citado em vários trechos das sagradas escrituras como o local do batismo de Jesus, por seu primo João Batista e da Manifestação da Santíssima Trindade.
Peregrinos do mundo inteiro renovam as promessas batismais em suas águas. O Rio, hoje, sofre com a poluição.
Esse foi o terceiro compromisso de Francisco na Jordânia. O primeiro foi a cerimônia de boas-vindas, no Palácio Real em Amã, e o segundo uma missa celebrada no Estádio Internacional.
Após a visita Francisco, seguiu para um encontro com refugiados e jovens portadores de deficiência na igreja Latina em Betânia além do Jordão.



Por Canção Nova

EM MISSA NA TERRA SANTA

Papa pede defesa das crianças desde o ventre materno

O Papa Francisco presidiu a Santa Missa, deste domingo, 25, na Praça da Manjedoura, em Belém, local onde, segundo a tradição cristã, Jesus nasceu. A Celebração faz parte das atividades do Santo Padre, em sua visita à Terra Santa, que prossegue até esta segunda-feira, 26.
Na homilia, o Pontífice refletiu sobre a citação do Evangelho que diz: “Isto vos servirá de sinal: encontrareis um menino envolto em panos e deitado numa manjedoura” (Lc 2, 12). E ressaltou que, o menino Jesus, que nasceu em Belém, foi “o sinal dado por Deus” a quem esperava a salvação, entretanto, é um sinal que permanece para sempre, “da ternura de Deus e da sua presença no mundo”.
Francisco explicou que também hoje as crianças são um sinal de esperança, de vida e também um “diagnóstico” para compreender o estado de saúde de uma família ou sociedade. “Quando as crianças são acolhidas, amadas, protegidas, tuteladas, a família é sadia, a sociedade melhora, o mundo é mais humano”, disse.
O Menino de Belém é frágil, como todos os recém-nascidos, por isso, destacou o Papa, como qualquer criança, ele precisa ser ajudado e protegido. “Também hoje as crianças precisam de ser acolhidas e defendidas, desde o ventre materno”.
O Pontífice chamou a atenção para uma realidade contraditória: neste mundo que desenvolveu as tecnologias mais sofisticadas, ainda há muitas crianças que vivem em condições desumanas, à margem da sociedade. Há crianças maltratadas, exploradas, escravizadas, vítimas de violência e de tráficos ilícitos ou ainda, crianças exiladas, refugiadas, que, por vezes, acabaram vítimas de naufrágios. “De tudo isto nos envergonhamos hoje diante de Deus. Deus que Se fez Menino”, enfatizou.
Francisco questionou os fiéis sobre qual sua atitude diante de Jesus Menino: São como Maria e José que acolhem e cuidam de Jesus ou como Herodes que quer matá-lo? São como os pastores, que se apressam para adorá-lo ou ficam indiferentes?
Talvez aquela criança chore, diz o Papa, por fome, frio ou porque quer colo. “Também, hoje, as crianças choram (e choram muito!), e o seu choro interpela-nos. Num mundo que descarta diariamente toneladas de alimentos e remédios, há crianças que choram, sem ser preciso, por fome e doenças facilmente curáveis”, alertou.
Cada criança que nasce e cresce, explicou o Pontífice, é sinal de diagnóstico, que permite verificar o estado de saúde de sua família, de sua comunidade e sua nação. “Deste diagnóstico franco e honesto, pode brotar um novo estilo de vida, onde as relações deixem de ser de conflito, de opressão, de consumismo, para serem relações de fraternidade, de perdão e reconciliação, de partilha e de amor”, concluiu.
Após a Santa Missa, Francisco almoçou com algumas famílias da Palestina no Convento Franciscano de Casa Nova em Belém. Ainda nesta manhã, o Papa encontrou-se com as autoridades palestinas e reiterou seu pedido de paz e liberdade religiosa.


Fonte: Canção Nova

SANTO DO DIA

26 de Maio

Contanto que os meninos não pratiquem o mal, eu ficaria contente até se eles me quebrassem paus na cabeça." Há maior boa vontade em colocar no caminho correto as crianças abandonadas do que nessa disposição? A frase bem-humorada é de Filipe Néri, que assim respondia quando reclamavam do barulho que seus pequenos abandonados faziam, enquanto aprendiam com ele ensinamentos religiosos e sociais.
Nascido em Florença, Itália, em 21 de julho de 1515, Filipe Rômolo Néri pertencia a uma família rica: o pai, Francisco, era tabelião e a mãe, Lucrécia, morreu cedo. Junto com a irmã Elisabete, foi educado pela madrasta. Filipe, na infância, surpreendia pela alegria, bondade, lealdade e inteligência, virtudes que ele soube cultivar até o fim da vida. Cresceu na sua terra natal, estudando e trabalhando com o pai, sem demonstrar uma vocação maior, mesmo freqüentando regularmente a igreja.
Aos dezoito anos foi para São Germano, trabalhar com um tio comerciante, mas não se adaptou. Em 1535, aceitou o convite para ser o tutor dos filhos de uma nobre e rica família, estabelecida em Roma. Nessa cidade foi estudar com os agostinianos, filosofia e teologia, diplomando-se em ambas com louvor. No tempo livre praticava a caridade junto aos pobres e necessitados, atividade que exercia com muito entusiasmo e alegria, principalmente com os pequenos órfãos de filiação ou de moral.
Filipe começou a chamar a atenção do seu confessor, que lhe pediu ajuda para fundar a Confraternidade da Santíssima Trindade, para assistir os pobres e peregrinos doentes. Três anos depois, aos trinta e seis anos de idade, ele se consagrou sacerdote, sendo designado para a igreja de São Jerônimo da Caridade.
Tão grande era a sua consciência dos problemas da comunidade que formou um grupo de religiosos e leigos para discutir os problemas, rezar, cantar e estudar o Evangelho. A iniciativa deu tão certo que depois o grupo, de tão numeroso, passou à Congregação de Padres do Oratório, uma ordem secular sem vínculos de votos.
Filipe se preocupou somente com a integração das minorias e a educação dos meninos de rua. Tudo o que fez no seu apostolado foi nessa direção, até mesmo utilizar sua vasta e sólida cultura para promover o estudo eclesiástico. Com seu exemplo e orientação, encaminhou e orientou vários sacerdotes que se destacaram na história da Igreja e depois foram inscritos no livro dos santos.
Mas somente quando completou setenta e cinco anos passou a dedicar-se totalmente ao ministério do confessionário e à direção espiritual. Viveu assim até morrer, no dia 26 de maio de 1595. São Filipe Néri é chamado, até hoje, de "santo da alegria e da caridade".

                São Filipe Néri, rogai por nós!

sexta-feira, 23 de maio de 2014

MENSAGEM DO DIA

Maria é a missionária que se aproxima de nós, para nos acompanhar ao longo da vida.
Papa Francisco - EG 286